quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Vamos Analisar os Números Históricos do Nosso Leão Nesta Série B 2012...

Mais três Pontos na Conta do Papão da [Série B 2012]

Nos mantivemos mais LÍDER que nunca após o triunfo de 1 tento a 0 sobre o Grêmio Barueri. Primeiro tempo o Vitória não estava muito bem em campo, aceitou muito as investidas do Barueri. Mas o segundo tempo só deu Leão...Carpegiane substituiu Wile por Tartá (que entrou bem), e foi a partir daí que o Vitória se impôs e mandou no jogo. O placar de 1 foi pouco se analisarmos o volume de jogo do Leão no segundo tempo. Bom, são mais três pontos na conta do Papa. #RUMOASERIEA.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Final de Primeiro Turno: Líder Absoluto. [Parabéns Guerreiros]...

Parabéns Guerreiros por estarem fazendo história neste Clube que tanto amamos. Continuem nesta mesma pegada que com certeza vocês farão parte das páginas principais do ALMANAQUE Rubro – Negro.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

História: Hegemonia Estadual no Século XXI...

Entramos no século XXI e o Esporte Clube Vitória se firma como o time, do Brasil, com o maior número de títulos da primeira década desse novo século. Apenas em 2001 o Vitória não conquistou nenhum troféu. Em 2002 e 2003, veio o bicampeonato baiano, além da Copa do Nordeste de 2003.O ano de 2004 foi de altos e baixos. Esperava-se muito do time no ano. E o início foi empolgante: ganhou o estadual, a Taça Estado da Bahia de 2004, ficou na ponta do Campeonato Brasileiro e chegou às semifinais da Copa do Brasil. Mas o segundo semestre foi catastrófico levando o time ao rebaixamento para a Série B.Em 2005 se concretizou o tão almejado Tetracampeonato Estadual, com o time invicto. Jogando a Série B, a equipe lutou para se classificar para a próxima fase, mas nas cinco últimas partidas o Vitória só somou um ponto e depois de uma série de combinações de resultados, acabou rebaixado para a Série C.Mas logo no ano seguinte, com um elenco formado por apostas e revelações o Vitória conseguiu a ascensão a Série B. Porém, em 2007, todos sabiam da competitividade daquela Série B, mas o time manteve uma grande regularidade, permanecendo na ponta da tabela durante quase todo o campeonato, o que resultou na volta do Vitória a elite do futebol brasileiro.De 2007 a 2010, o rubro negro conquistou novamente o Tetracampeonato Estadual. E teve boa participação no Brasileirão de 2008, terminando na décima posição e se classificando para a Copa Sul americana do ano seguinte, quando também garantiu a participação no campeonato continental de 2010.A hegemonia no Estado se consolida em 2010 conquistando, pela segunda vez na década, o Tetracampeonato Baiano, vencendo o Bahia na Final. Esse time também conseguiu chegar, pela primeira vez na história do Clube, à Final da Copa do Brasil; mas o triunfo por 2 x 1 contra o Santos, não foi suficiente para erguer a Copa, pois o badalado time da Vila Belmiro havia vencido por 2 x 0 o primeiro jogo em Santos.Na volta do Nordestão em 2010, que não era disputado desde 2003, o Vitória participou da competição, e mesmo com a equipe "B" e ganhou o seu quarto título regional. Mas o segundo semestre voltou a ser traiçoeiro com rubro negro. Pelo Campeonato Brasileiro o Vitória tropeçou e acabou sendo rebaixado na última rodada.

Sexta-Feira Tem Leão Indo para Cima do Vozão!!!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Saiu a Convocação dos Atletas para o Jogo Contra o Ceará [24/08/12 às 21:00 hs Estádio Presidente Vargas]...

História: A Década da Consolidação Rubro Negra...

Reflexo do que foi feito nos anos 80, na década de 90 o Vitória já havia alcançado sua independência financeira e fortaleceu as suas divisões de base, com isso os resultados foram aparecendo. Foram seis Campeonatos Baianos conquistados durantes esses 10 anos: 1990, 1992, 1995, 1996, 1997 e 1999.O ano de 1993 foi um marco para o Vitória. Com um elenco que mesclava garra e juventude, o rubro negro fez um Campeonato Brasileiro memorável, superando times como Flamengo, Santos e Corinthians. A Final foi contra o poderoso Palmeiras (cuja equipe era o esqueleto da seleção brasileira daquele ano), que venceu as duas partidas e também o Brasileirão de 94. Mas, independente do revés na Final, o time de 93 é lembrado com muito carinho pelos torcedores rubro negros. Comandado por Fito Neves o time que jogou a primeira final tinha: Dida – Rodrigo, João Marcelo, China, Renato Martins – Gil Sergipano, Alex Alves, Paulo Isidoro, Roberto Cavalo – Pichetti e Claudinho.O primeiro Tricampeonato Estadual foi conquistado em 97, ano em que também ganhou o primeiro título da Copa do Nordeste; vencendo o Bahia nas finais de ambas as competições. Dois anos depois, na comemoração do seu centenário o Vitória sagrou-se novamente Campeão do Nordeste e teve uma bela participação no Campeonato Brasileiro de 1999, quando foi 3º colocado. Depois de passar pelo Vasco, com direito a um 5 x 4 inesquecível, considerado por muitos o melhor jogo da Era Barradão; perdeu a primeira e ganhou a segunda partida da semi final contra o Atlético Mineiro, sendo eliminado na última e decisiva partida. A nível local, a divisão do Título Baiano daquele ano, entre Bahia e Vitória, não foi suficiente para manchar o aniversário de 100 anos do Vitória. Mas para fechar bem o século, o rubro negro conquista o Campeonato Baiano de 2000. Extraído site [http://ecvitoria.com.br].

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Os Anos 80 e o Barradão...

O início dessa década anunciou mudanças favoráveis para o Vitoria. Foi nesse período que começou uma gestão voltada para a conquista de um antigo sonho Rubro Negro: ter um estádio próprio. Junto a uma maior valorização das categorias de base. Tais decisões representaram os primeiros passos para a mudança do Vitória e da história do futebol na Bahia. Nessa década o Vitória ergueu as taças de 80, 85 e 89.Um dos fatos marcantes desta década aconteceu no dia 1º de agosto de 1985, quando o clube lançou o seu novo Hino, de autoria do compositor Walter Queiroz Júnior. Era a campanha "Este hino vai levantar o Estádio", que pretendia arrecadar recursos para a conclusão do Barradão. E em 1986 o Estádio Manoel Barradas é inaugurado, dando continuidade ao projeto do Complexo Esportivo da Toca do Leão, que depois passou a se chamar Complexo Esportivo Benedito Dourado da Luz, iniciado no final dos anos 70.A primeira vez que o Vitória entrou no campo do estádio "Manoel Barradas", que acabou por se popularizar como o famoso Barradão, foi no dia 19/07/85 para treinar, pois, em sua primeira etapa, esse estádio configurou-se como local de treinamentos; que ate então, eram realizados em outros campos. Nesses primeiros anos de vida o Estádio Manoel Barradas quase não era utilizado, nem mesmo para amistosos, tendo sido realizado apenas quatro jogos durante esse período no templo rubro-negro. Reinaugurado em 1991, quase todas as partidas restantes do Campeonato Baiano desse ano passaram a ser realizadas no Barradão, quando o mando de campo era rubro-negro. Porém, no início do ano de 1992, os jogos voltaram a ser realizados na Fonte Nova, com o argumento de que, a iluminação do Manoel Barradas impedia partidas que começassem após as 15 horas, sendo possível a realização de jogos apenas nos finais de semana.No entanto, em 1994 acontece implantação do sistema de iluminação do Estádio Manoel Barradas e a sua ampliação, habilitando definitivamente o Barradão a receber qualquer partida de futebol e se consolidando, de vez, como Estádio. Combatendo duramente a resistência de muitos em aceitarem o campo como oficial do Vitória, chega-se ao ano de 1995 e, finalmente, conquista-se o mando de campo do clube para seu estádio que passou a ser um grande símbolo de mudança na história do futebol da Bahia. Desse momento em diante, só deu Vitória. Extraído de [http://ecvitoria.com.br/os_anos_80_e_o_barradao]

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

História: Primeiro Jogo e Primeiro Título

Em 13 de setembro de 1902, o Vitória realizou sua primeira partida de futebol vencendo o São Paulo Bahia Football Club por 2x0, na inauguração do Campo dos Mártires – atual Campo da Pólvora, "quando foram vivamente aplaudidos, saindo de campo nos braços dos seus admiradores e sob os beijos das ilustres senhorinhas que lá estiveram", comentou o jornal Correio do Brasil.O futebol era um esporte amador em todo o Brasil nessa época, tendo se profissionalizado apenas em 1933. Mas em 1905 foi fundada a Liga de Bahiana de Sports Terrestres, com quatro clubes: o Sport Clube Bahiano, o Clube Internacional de Críquete, o São Paulo Bahia Football Club e o Sport Club Victória. O primeiro título do Victória no Campeonato Baiano, organizado pela Liga, foi em 1908 (com 100% de aproveitamento), seguido do bicampeonato em 1909.A PROFISSIONALIZAÇÃO: Os Esportes Olímpicos continuaram sendo a prioridade do Sport Club Victória até o início dos anos 50, quando o futebol deixa de ser uma categoria amadora e em 1953 monta uma equipe profissional, que viria a conquistar o Campeonato Bahiano deste ano (o primeiro a ser disputado integralmente na Fonte Nova). Era o início da paixão do rubro-negro pelo futebol do seu clube. Ainda na década de 50, o Vitória levantou as taças de 1955 e 1957. Material extraído do Site (http://www.ecvitoria.com.br)

Eu Sou Um Nome na História...

Eu sou um nome na história O título acima é um trecho do hino do clube. Disso, muitos sabem. Mas, o que esta frase quer dizer? Pergunta densa, uma vez que ser um nome na história, no caso do Vitória, não é mera expressão poética ou algo que os registros devem preservar. Inicialmente, podemos entender como um simbolismo. Para a Bahia e para o esporte o Vitória é, inquestionavelmente, um nome importantíssimo na história. Mais que uma tradição no meio social e esportivo, este grupo representa valores e é capaz de definir a própria cidade da Bahia. Fundado em 13 de maio de 1899, foi o primeiro clube social do Estado fundado por brasileiros. Antes dele, apenas os ingleses haviam feito isso, mesmo assim num projeto que durou pouco tempo. Por seu lado, o Vitória, uma abstração até então, vive até hoje. Recebeu o nome por conta do Corredor da Vitória, trecho de Salvador em que residiam seus fundadores, todos de nobres famílias baianas. Desde então, o clube passou a trazer para a cidade a prática dos esportes que já existiam pelo mundo: inicialmente críquete (1899), depois remo (1902), futebol (1903), atletismo (1905), tênis (1906) e tiro esportivo (1908). Numa outra fase, em 1920, inaugurou a natação, o pólo aquático, o basquete, o vôlei e o tênis de mesa. Em 1928 fundou o handebol. Mas, a importância do clube não está somente em trazer o esporte para os baianos. O Vitória também ajudou a organizar todas estas federações em nível estadual e colocou seu nome nas atas de fundações de muitas, quase todas, associações esportivas da Bahia. Em 1922 já sonhava em construir seu campo particular, o que aconteceu em 12 de agosto de 1923. Em 1937, mais precisamente no dia 21 de fevereiro, é reconhecido como Utilidade Pública pelo Decreto Estadual nº 8.817. Sempre à frente, só não assumiu tal posição quando o futebol se profissionalizou. Aceitou esta regra muito tempo depois, o que lhe valeu a perda de muitos títulos em campo, mas, fora dele, continuava e continua sendo o maior. Toda esta relação é fruto da abnegação de seus sócios pelo esporte, algo que passou a ganhar o caráter de algo social e que terminou por estimular, em sua trajetória, o surgimento de outros clubes na cidade. Como referência que sempre foi, o Vitória inaugurou de forma inédita sedes esportivas e ainda fez história com inúmeras ações até então surpreendentes, como a primeira contratação de um massagista para os atletas, em 1927, e a criação de uma carteira de sócios, em 1932. Foi o primeiro a participar de ações de marketing esportivo na Bahia, com o lançamento, em janeiro de 1906, dos “Charutos Sport Club Victoria” e do perfume “Bouquet Victoria”. Mais que isso, fez do esporte um objeto de atuação social e um elemento propiciador de educação e saúde. Em suas origens não se permitia sequer discussões políticas, apesar de serem altamente politizados. Dentro do Vitória, todos eram somente uma coisa: Vitória. Isso sempre bastou para dizer ser parte de um grupo seleto da sociedade baiana. E assim permanecemos até hoje. Nas últimas décadas as glórias no futebol ajudaram o clube a ser um “time de massa”. Mesmo assim todos são convidados a permanecerem, ao menos no respeito à memória, com os ideais da fundação. Quem se diz Vitória é herdeiro do nome e da pesada tradição rubro-negra. “Disciplina e cavalheirismo” eram as palavras que encerravam seu primeiro estatuto, em 1903. “Respeito com sua história” é a chave que mostra os verdadeiros sucessores dos nobres sentimentos de gerações de atletas e indivíduos diferenciados, maior trunfo do Vitória em sua longa vida. Enfim, digamos que, para saber a fundo esta trajetória, seriam necessárias muitas e muitas páginas. Já para sentir a força dela, basta uma tarde no estádio, junto com a nossa torcida. Contribuição de Ricardo Azevedo, autor do livro “Eu sou um nome na história”, sobre a história do clube, e coordenador da Fundação Memorial do Vitória. (Site Oficial do Vitória)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Vitória x Bragantino [03.08.2012] - Todos os Caminhos nos Levam ao Barradão

Contra o São Caetano não deu, não saimos do 0 a 0, mas sexta-feira todas espectativas de chegarmos a liderança. E no dia seguinte ligarmos os secadores contra o criciuma. Vamos galera ao Barradão empurrar nosso Leão para mais um triunfo.

Valeu Neto Baiano, Boa Sorte Nesta Nova Jornada!!!